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O poder dos livros e outros sentimentos.

Eu acredito fielmente que o livro te escolhe. Nós temos pouca, ou quase nenhuma ouso dizer, decisão sobre o que vamos ler em seguida.

Os melhores livros e histórias que li na vida vieram assim, do nada. Uma vontade inexplicável de pegar um livro que estava ali na prateleira, colecionando poeira, e que no virar de páginas te engole para um mundo que vai mudar a sua vida. As vezes você cai em um oceano de emoções, e o livro te obriga a encarar seus medos, anseios, e tudo que você trabalhou por dias e anos, tentando enterrar para não ter que lidar com aquilo mais.

Ah, mas é por isso que meus melhores amigos são os livros que li por aí. Já parou para pensar o quão louco é ler um livro escrito por um autor que viveu duzentos anos atrás, em um continente diferente do seu, mas de algum modo, aquele autor está falando diretamente com você? Está descrevendo exatamente seus sentimentos de agora? De algum modo, um frase que foi escrita em um sábado de manhã no ano de 1765 com uma caneta pena tinteiro em um pedaço de papel amarelado, faz tanto sentido hoje. Como isso é possível?

Gosto de acreditar que não são apenas o compartilhamento de histórias que nos une, mas sim o sentimento. O amor entre românticos é o mesmo, não importa se em 1700 ou se em 2023. A dor do luto de perder alguém querido e próximo é a mesma, independente do século. O ciúme, o medo, os sentimentos são os mesmos, a única coisa que muda são os personagens e o cenário. O sentimento nos une através de gerações, língua, espaço geográfico, religião, através dos séculos.

Por isso acredito que a leitura nos faz entender não só o mundo, mas também nós mesmos. É um espelho que somos obrigados a encarar nosso reflexo e a lidar com qualquer emoção que surge das linhas das histórias nas páginas que seguramos em nossas mãos.

E não acredito também que exista leituras ruins. Apenas leituras que você se identifica ou não. O que faz sentido para um, pode não fazer sentido para outro. E está tudo bem.

Não é porque uma história tem dragões, elfos e sereias que ela é menos séria ou tem menos valor do que um romance do século passado. A qualidade de uma leitura não está determinada em qual prateleira sob qual placa o livro se encontra na livraria.

Eu pessoalmente, aprendi tanto lendo Harry Potter e Percy Jackson quanto lendo Clarice Lispector, Oscar Wilde e biografias como da Anne Frank. Histórias são histórias. Independente de quem as escreveu.

Por isso deixo aqui meu apelo: lêem mais. Não importa se é clássico ou infanto-juvenil. O importante é embarcar na aventura que está ali na sua frente. Nas suas mãos. O importante é aceitar que aquele livro, seja na sua estante ou na prateleira da livraria, está te chamando por algum motivo. Tem algo ali que você precisa ler, vivenciar, aprender. Agarre com unhas e dentes. Ou melhor, Agarre com suas mãos e deixe as letras te mergulharem em um oceano incrível de sentimentos. Deixe-os surgir. Você não vai ser o mesmo depois de sair dessas águas.

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